quinta-feira, 10 de maio de 2012

A Escolha do Espírito

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Por acaso, você já parou para pensar que sua alma gêmea pode estar sendo preparada pelo Espírito de Deus?
Ou que Ele está tentando lhe moldar para alguém já preparado?

Talvez você esteja atrasando essa operação Divina.
Talvez você não dê o braço a torcer e insista na direção errada.
Pura teimosia.
Você quer porque quer impor sua vontade.
Enquanto houver esse comportamento, o tempo passa e a solidão permanece.
Nesse caso, somente quando você se cansar de gemer e, finalmente, render-se, O Espírito Santo entrará em ação.
Deus não Se atrasa.
Os cabeçudos é que O atrasam.
Não confiam 100% que Ele fará o que prometeu que faria.
A fé não se restringe apenas ao sacrifício econômico.
Este é apenas um sinal da entrega total e incondicional.
Nessa fé não se perde tempo.
Ela derruba dúvidas, medos, preocupações e ansiedades.
Ela quebra todas as barreiras entre a pessoa e Deus.
A partir daí, há perfeito relacionamento entre o Deus-Pai e você.
Por meio do Espírito Santo em O Nome de Seu Filho.
Você está convicto (a) disso?
Se Ele é Seu Pai, por que não confiar no Seu gosto para você?
Por que insistir na pessoa que você pensa ser ideal?
Talvez seus gemidos têm se mantido porque você insiste em delinear alguém de acordo com o coração corrupto.
Você acha que sua alma gêmea tem de ter o perfil físico do seu coração?
Ele se encantou com o perfil traçado por mentes maquiavélicas nas revistas de moda e beleza.
Você encasquetou isso na cabeça e insiste nessa teimosia.
A alma gêmea escolhida pelo Espírito tem o perfil espiritual.
O perfil físico murcha como maracujá de gaveta.
Já o perfil espiritual amadurece e permanece até que a morte os separe.
Não tenha medo.
Deus não erra na escolha."

Agradecemos ao blog do Bispo Macedo pela doação do artigo acima.
Boa quinta-feira a todos/as.
Equipe BCDUR

Notícias da Atualidade - XVIII Convenção Nacional de A.A.

Mensagem do Dia - Evite o 1º Atrito

A freqüência com que o assunto alcoolismo vem surgindo na imprensa, rádio e televisão fazem um esboço desse problema que afeta toda a sociedade, pois queiram ou não, todos os cidadãos findam fazendo parte desse quadro, sempre como vítimas.
O alcoolismo foi declarado doença pela Organização Mundial de Saúde em 1967 e afeta tanto as pessoas que bebem como suas famílias, que adoecem junto; os empregadores e o poder público, que desembolsam boa parte dos seus gastos para enfrentar problemas decorrentes do consumo de bebida.
As conseqüências do alcoolismo terminam sempre nos hospitais, delegacias de polícia, corpos de bombeiros, juizados das mais diversas causas, penitenciárias, cemitérios e uma lista imensa de outros lugares.
Há 72 anos uma entidade vem cuidando de alcoólicos no mundo inteiro e está até na Internet, onde encontramos o site www.alcoolicosanonimos.org.br. Que divulga inclusive um lema interessante: “Evite o primeiro gole”.
Conhecida popularmente como A.A., a entidade funciona desde que dois alcoólicos descobriram que podiam manter-se sóbrios compartilhando seus problemas entre si. Mas juntamente com aquela entidade desenvolveu-se também no mundo inteiro uma organização chamada Al-Anon, que cuida de familiares e amigos de alcoólicos, adota os mesmos princípios de Alcoólicos Anônimos (adaptados) e adaptou também esse lema, para recomendar: “Evite o primeiro atrito”.
É sobre esse “primeiro atrito” que desejo falar, considerando algumas informações importantes que tive a oportunidade de colher em evento promovido por aquela entidade, onde tive a sorte de comparecer na qualidade de profissional interessado no assunto.
Ao evitar o primeiro atrito, os familiares fazem com que muitos problemas sejam evitados também, pois sempre que existe um confronto com um alcoólico – embriagado ou não – as conseqüências podem ser drásticas.
Segundo uma palestrante – que não se pode identificar para manter seu anonimato seguindo os princípios da entidade “Al-Anon surgiu da mesma necessidade de A.A. A necessidade de ‘dialogar’, de uma pessoa entender a outra, falarem a mesma linguagem, trocarem as experiências vividas com seus entes queridos doentes, que tanto lutavam para largar a bebida e não conseguiram.
Não custou muito para que as esposas dos alcoólicos descobrissem que o estado em que se encontravam era resultado do convívio sob o domínio do álcool, quando seus familiares e amigos se tornavam pessoas também doentes, de uma doença emocional. A troca de experiências mostrava o caminho a seguir.”
Como o alcoolismo é considerado uma doença reflexiva – pois todos do convívio do alcoólico adoecem juntos – torna-se dificílimo compreender uma vida tão atribulada, onde o senhor de tudo é o álcool, que impera, manda e comanda a vida do alcoólico e conturba toda a família, pondo de água a baixo todos os planos feitos anteriormente.
Até que o familiar tome conhecimento de que o alcoólico é portador de uma doença, aceite, compreenda e se trate junto, leva muito tempo e requer sacrifício de ambas as partes, explica a representante dos familiares.
Al-Anon no Rio Grande do Norte completou trinta anos de formação em 2007. Desde que surgiu, os seus membros procuram mostrar que quando um familiar ou amigo de alcoólico evita o primeiro atrito, está contribuindo para a recuperação, na medida em que evita um descontrole emocional de ambos.
Al-Anon mostra que qualquer assunto ou problema surgido pode e deve ser tratado somente depois que os ânimos estiverem acalmados, noutro dia, noutra hora.
Falam em “recuperação” e não em “cura”, porque o alcoolismo não tem cura; pelo menos até agora não foi descoberta.
A importância das esposas de alcoólicos freqüentarem o Al-Anon está na recuperação delas próprias.
A palestrante esclareceu que à medida que elas freqüentam, tomam conhecimento de que seus familiares são doentes, descobrem que adoeceram emocionalmente durante esse mesmo tempo e trazem consigo as seqüelas do sofrimento daquele convívio. Passam a trabalhar os sentimentos negativos, tão fortes, tão vivos, tão bem guardados e conservados de raiva, ressentimento, angústia, negação, rancor, auto-piedade. Isso só acontece numa sala de Al-Anon, onde o foco do tratamento é o familiar e não o alcoólico garante ela.
Uma mudança de atitude do familiar esteja o alcoólico bebendo ou não, muda o clima e a convivência se torna mais amena.

Walter Medeiros - Jornalista - Natal, RN
Vivência nº 112 – Março/Abril 2008

Agradecemos a colaboração do site AA/SP pela doação do atigo.

Reflexão Diária (AA)

afinal livre

Outra grande dádiva que podemos esperar por confiar nossos defeitos a outro ser humano é a humildade - uma palavra freqüentemente mal compreendida... Representa um claro reconhecimento do que e de quem somos realmente, seguido de um esforço sincero de ser aquilo que poderíamos ser.

Palavra do Dia - I João 3

Vivendo como filhos de Deus
1 Vede que grande amor nos tem concedido o Pai: que fôssemos chamados filhos de Deus; e nós o somos. Por isso o mundo não nos conhece; porque não conheceu a ele.
2 Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é, o veremos.
3 E todo o que nele tem esta esperança, purifica-se a si mesmo, assim como ele é puro.
4 Todo aquele que vive habitualmente no pecado também vive na rebeldia, pois o pecado é rebeldia.
5 E bem sabeis que ele se manifestou para tirar os pecados; e nele não há pecado.
6 Todo o que permanece nele não vive pecando; todo o que vive pecando não o viu nem o conhece.
7 Filhinhos, ninguém vos engane; quem pratica a justiça é justo, assim como ele é justo;
8 quem comete pecado é do Diabo; porque o Diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do Diabo.
9 Aquele que é nascido de Deus não peca habitualmente; porque a semente de Deus permanece nele, e não pode continuar no pecado, porque é nascido de Deus.
10 Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do Diabo: quem não pratica a justiça não é de Deus, nem o que não ama a seu irmão.
Amar uns aos outros
11 Porque esta é a mensagem que ouvistes desde o princípio, que nos amemos uns aos outros,
12 não sendo como Caim, que era do Maligno, e matou a seu irmão. E por que o matou? Porque as suas obras eram más e as de seu irmão justas.
13 Meus irmãos, não vos admireis se o mundo vos odeia.
14 Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Quem não ama permanece na morte.
15 Todo o que odeia a seu irmão é homicida; e vós sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele.
16 Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e nós devemos dar a vida pelos irmãos.
17 Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitando, lhe fechar o seu coração, como permanece nele o amor de Deus?
18 Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obras e em verdade.
19 Nisto conheceremos que somos da verdade, e diante dele tranqüilizaremos o nosso coração;
20 porque se o coração nos condena, maior é Deus do que o nosso coração, e conhece todas as coisas.
21 Amados, se o coração não nos condena, temos confiança para com Deus;
22 e qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos, e fazemos o que é agradável à sua vista.
23 Ora, o seu mandamento é este, que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, como ele nos ordenou.
24 Quem guarda os seus mandamentos, em Deus permanece e Deus nele. E nisto conhecemos que ele permanece em nós: pelo Espírito que nos tem dado.

Reflexão Diária (NA)

10 de maio           Prontificando-se inteiramente

"(...) e olhamos bem o que estes defeitos estão fazendo nas nossas vidas.
Começamos a ansiar pela nossa libertação desses defeitos”.

Texto Básico, p. 37

v 

     Prontificar-se inteiramente a ter nossos defeitos de caráter removidos pode ser um longo processo, muitas vezes acontecendo durante o curso de uma vida inteira. Nosso estado de prontidão cresce em proporção direta a nossa consciência destes defeitos e da destruição que causam.
Podemos ter dificuldades em ver a devastação que nossos defeitos estão infligindo em nossas vidas e nas vidas daqueles que estão à nossa volta. Se este é o caso, faremos bem em pedir que nosso Poder Superior revele estas falhas que se colocam no caminho do nosso progresso.
Ao abrir mão de nossas imperfeições e perceber a diminuição de sua influência, vamos notar que um Deus amoroso substitui estes defeitos com características positivas. Onde tínhamos medo, encontramos coragem. Onde éramos egoístas, encontramos generosidade. Nossas ilusões a nosso respeito deram lugar à honestidade e auto-aceitação.
Sim, prontificar-se inteiramente significa que vamos mudar. Cada nível novo de prontidão traz novas dádivas. Nosso modo de ser se transforma e logo descobrimos que nossa prontidão não é mais impulsionada somente pela dor, mas também por um desejo de crescer espiritualmente.

v 

Só por hoje: Eu vou aumentar meu estado de prontidão, ficando mais consciente de minhas imperfeições.