sábado, 12 de maio de 2012

COM A PALAVRA, NOSSO PRESIDENTE, TADEU LUCIANO PEREIRA, mestrando em Educação pela UNIUBE, participante do I Colóquio Internacional - FOTOS!


Prof. Tadeu Luciano Pereira, mestrando em Educação/UNIUBE e doutorando em Ciências Jurídicas e Sociais da Universidad Nacional (Federal) Lomas Dizamora/Argentina – presidente da Casa Dia Uberaba, ao lado do Prof. Dr. José Carlos Libâneo, da PUC de Goiás.


“A Casa Dia de Uberaba, por sua representação, considerou o Colóquio Internacional como um dos maiores eventos dos últimos 16 anos de sua existência, uma vez que, o conhecimento pelas interlocuções produzirão fortes efeitos nas práticas de cuidados e reinserção social aos usuários de álcool e drogas assistidos em seu setting.



Vygotsky tem sido muito utilizado nas versações a cerca da educação inclusiva em que desde meados dos anos 80 e princípios dos anos 90 o contexto internacional tem se preocupado em lutar contra a idéia de que ‘pessoas especiais’ - aqui se aplica igualmente aos usuários deste sistema, devam permanecer isolados da integração escolar e enclausurados em um mundo à parte.
Observo também, com todo apoio que tem dedicado a atenção de reduzir tal  proporção em que o Subsecretário de Política Sobre Drogas de Minas Gerais, Dr. Clóves Eduardo Benevides (foto abaixo) tem se destacado à respeito de provocar nesse ambientes a necessidade permanente de inclusão.

                                                       “Nossa gratidão fala quando nosso coração sente.” (NA)



O Colóquio Internacional, por sua vez, demonstrou a necessidade de pesquisa reflexiva, não só pela lógica da ‘acessibilidade’ arquitetônica, comunicacional, metodológica, instrumental, mas sobre tudo, ATITUDINAL.
Finalmente, além de poder agradecer a todos/as coloquianos/as a oportunidade de conviver com estas novas interlocuções, agradecemos ao Subsecretário Clóves Benevides pelo reavivamento constante que resulta exatamente na surpresa de entender que o que estamos fazendo tem o seu lugar de ser e serão incorporados no cotidiano e na história dos nossos fazeres.”

Meus agradecimentos ao Deus Amantíssimo, Nosso Senhor, pela oportunidade.
A todos vocês que participaram comigo desta grande jornada, aos palestrantes que muito nos enriqueceram, com o "dinheiro" que os anos jamais irão destruir; aos que visitam o nosso Blog; meus colegas de Uniube; meus filhos amados, herança de Deus, Felipe e Thiago; às utentes da Casa Dia Uberaba, que muito se esforçam pela sua melhora pessoal e pela Casa como um todo, a profa Alessandra Ramalho, voluntária na Casa, que tem colaborado com as informações que vemos aqui; e a minha esposa amada, minha alma gêmea, Valéria Guimarães, sem a qual eu jamais poderia ter chegado até aqui.
A todos, meu muito obrigado."
                                                                                                                             Tadeu Luciano Pereira. 






Este movimento que apareceu nos EUA a principio, represou o ideário no entorno de crianças com alguma deficiência. A proposta em Minas Gerais encontra-se bastante clarificada, sem exceção, todos os ambientes e entidades parceiras estão reformadas para o alcance deste discurso. As vozes dos interlocutores russos aparecem neste contexto para definir e incorporar igualmente os ambientes não-escolares.
Vivemos um ‘apartheid’ em que pelas perspectivas históricas encontramos o legado psicomédico, a resposta sociológica às abordagens curriculares, crítica aos estudos do que vem a ser deficiência e assim por diante. Vygotsky por nós tem sido buscado dentro do processo social por se justapor as idéias construídas no seio da revolução russa, justamente pela base do materialismo histórico e precisamos ser tão ambiciosos quanto ele foi a sua época. Sua interlocução acerca do trabalho humano e a utilização de recursos na modificação da natureza problemática do homem repercutem até a data de hoje e o contexto individual precisa ser trabalhado com mais afinco e menos alegoria. Em um país em que 63,7% da população é formada sem eugenia predominante, 70% com problemas com justiça, 65% em miséria diversificada pela desigualdade econômica, o que chamamos assim de um ‘apartheid brasileiro descarado adepto a falta de solidariedade e cooperação que em incentivado a competição e feito as suas seleções em desrespeito às diferenças. Ainda, uma comunidade individualista, preconceituosa e que a melhora para todos/as não tem passado de um modelo político em busca de votos.

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